domingo, 17 de outubro de 2021

NO TEMPO DA MARICOTA - LV - AS QUINTAS

Imagem - TV Câmara Municipal de Natal

NO TEMPO DA MARICOTA - LV
(Crônicas de Walter Medeiros)

As Quintas

Quando cheguei a Natal, depois de ter passado seis anos da minha infância no alto sertão de Alagoas, nossa família morava na rua Campo Santo, atual Avenida Rafael Fernandes. Eu tinha nove anos, e minha irmã me levou para as Quintas, onde ia buscar uma roupa que encomendara. Lá fomos nós, no antigo ônibus da linha Rocas – Quintas, que passava, na ida e na volta, ao lado direito da Igreja de São Pedro, e em frente ao Cemitério do Alecrim. Todo atento, vi, pela primeira vez, a rua Mário Negócio.

Não demorou muito para voltar àquele bairro tão aconchegante, em visitas à casa do meu primo Pedro, que residia na rua 25 de Março. Muitas vezes estive na casa daqueles parentes, que depois se mudaram para a rua Padre Cícero, no Bairro da Cidade Nova. E fui me acostumando com aquele movimento, que incluía descer na parada que ficava próximo ao Armazém Cacique, depois da Marmoraria Penedo, dois pontos muito citados daquele bairro.

Alguns anos depois, a frequência ao bairro aumentou, com o casamento do meu irmão, Wellington, que foi morar na rua Mário Lira, próximo de todos aqueles lugares já citados. E sempre apareciam afazeres que envolviam outros pontos do bairro, como a rua Nações Unidas, a 7ª Delegacia de Polícia, e outros pontos, além de assistir e participar de manifestações políticas que marcaram, através das décadas.
As lembranças daquele bairro remontam, também, a 1970, quando acompanhamos a multidão que seguiu até Igapó, onde foi inaugurada a primeira ponte de concreto, construída no governo do Monsenhor Walfredo Gurgel, ao lado da antiga ponte rodoferroviária. Vinte anos depois, compareci, então como auxiliar do governador Geraldo Melo, à inauguração da segunda ponte de concreto, construída na sua gestão.

No ano de 1973, além do estudo normal do Curso Científico, no Instituto Padre Miguelinho, à noite, tive a sorte, também, de participar de um grupo de estudos para o vestibular, na casa de uma amiga, Valdira, que morava nas Quintas. Ali estudávamos, algumas tardes por semana, Kerginaldo, Ulismar Ramos, Zilmar e outra colega. Muitos foram aprovados no vestibular, ingressando em 1974 na UFRN. Cada um do grupo era responsável por apresentar uma matéria, e assim obtivemos muito sucesso naqueles estudos.

Em 1986, assisti a um comício numa rua estreita das Quintas. Geraldo Melo, candidato a governador, alavancava a sua campanha com uma multidão imprensada, animada e atenta à suas palavras. Era o começo de uma grande jornada, ao som de belo jingle “Sopra um vento forte...”. Naquela ocasião, Garibaldi Filho olhou para mim e indagou: “quer falar?”. Era um momento em que havia o conhecido esquente, com discursos de lideranças e populares, e ali eu fiz um discurso inesquecível, pelo menos para mim.

Entre tantas recordações, tem uma que foi mais marcante, pela situação tensa e aflitiva que passamos. Em 1985, participávamos da campanha de Garibaldi Filho para prefeito de Natal. Uma campanha acirrada, contra a então ex-secretária Vilma de Faria. Garibaldi participaria de um comício na Vila Naval, e Vilma faria uma concentração nas Quintas.

Na ida para a Vila Naval, o fotógrafo de Garibaldi disse que havia esquecido o filme da máquina em casa. Ele morava no bairro Nordeste. Tivemos de ir com ele, buscar o material, no fusca da campanha, com fotografias do candidato pregadas nos vidros e na lataria, ostentando o slogan “Ele é um de nós”. 
Acontece que, quando chegamos às Quintas, usando uma rua transversal, nos demos conta de que estávamos no meio da passeata da adversária. Ao perceberem o carro, alguns participantes começaram a gritar impropérios, que nos deixaram tensos, sim. Mas tivemos a imensa sorte de estar perto do amigo jornalista Flamínio Oliveira, adepto de Vilma, que tomou a frente do problema, e mandou abrir passagem para nós. Inesquecível, aquele momento.
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O PADRE QUE PLANTOU FLORES DE ESPERANÇA NO CORAÇÃO DO FUTURO


“Um dia em minha vida, coloquei meu sonho em um navio. Deixei minha amada cidade, segui a luz do farol do Senhor e cruzei o oceano com saudade. O maior tesouro que carreguei foi a mais doce lembrança da família e das verdadeiras amizades”.

No porto de Antuérpia, em Flandres, o maior da Bélgica, um navio cargueiro apita chamando os últimos passageiros.

Com uma bagagem de 40 malas cheias de livros, remédios, lembranças e saudades, o jovem padre Jacques Theisen, vai deixando sua terra natal Namur, vendo se misturar no encontro das águas dos rios Sambre e Mense a lágrima saudosa da família.

Era 8 de março de 1968. A Europa se derretia em protestos. O concílio vaticano II, sob a batuta do Papa João XXIII, trilhava numa nova teologia. No Brasil, a censura batia até às portas dos seminários, muitos fechados pelo regime militar. Por isso o Arcebispo de Natal, Dom Nivaldo Monte, foi a Roma solicitar padres que pudessem se incorporar aos 35 sacerdotes da época.

Ao primeiro convite do bispo, o jovem padre colocou o dedo no mapa e disse: “Vou pra Natal”.
O navio holandês cortou os mares durante 14 dias até o porto de Recife. A poeira encobria a estrada de barro. Da janela do ônibus, ele observava a paisagem árida, a terra seca e a vida dura do sertanejo. Ao pisar o solo de uma Natal de 200 mil habitantes, ganhou o nome de Padre Tiago.

Embalado pela brisa suave que descia pela ponta do morcego, celebrou a primeira missa na Praia do Meio. Vendo as dunas correrem para abraçar o Forte dos Reis Magos, construído sob arrecifes, logo comparou com a cidadela de sua Namur, uma das mais poderosas fortalezas da Europa, erguida sobre rochas.

As igrejas de estilo barroco ornadas por arenitos esculpidos e colunas de mármores coloridos, ele trocou por capelas modestas. A simplicidade vivida nos tempos de seminaristas, quando se deslocava 11 quilômetros de bicicleta, para um aposento com uma cama, guarda-roupa e uma jarra d’água para asseio, ele continuou em Natal ao escolher um velho casarão no bairro do Bom Pastor, um dos grotões mais humildes da zona oeste da capital.

Assume a mais populosa paróquia da diocese de Natal. Área dos maiores índices de violência, desemprego, problemas sociais e maior concentração de favelas.

Do tradicional de histórico bairro das Quintas seu raio de atuação rumava em direção do Bom Pastor, Km 6, Felipe Camarão até o Guarapes. A outra rota seguia os caminhos do Rio Potengi com boa visão do alto nordeste. Cruzava a velha ponte de ferro de Igapó, aldeia velha da cidade, até o vilarejo de Regomoleiro, já nos prados de São Gonçalo do Amarante.

Foi visionário e enxergava a zona norte como uma área promissora. Quando a bandeira da ponte velha sinalizou sua primeira passagem, deparou-se com uma região de 7 mil habitantes, espalhados principalmente por Igapó e a Praia da Redinha. O fim de sua paróquia era Pitangui, uma simples vila de pescadores em Extemoz, catequisada por Jesuítas nos idos do século XVII.

A década de 70 representou um marco no processo de urbanização da zona norte e 44 conjuntos habitacionais foram construídos, muitos deles batizados pelo padre Tiago que ergueu a primeira igreja no Soledade I, em 1977, dedicada a São João Evangelista e só parou em 1998 com a edificação da igreja de São Pedro e São Paulo no Conjunto Alvorada.

Foi uma travessia mosaica passar do sotaque francês para o nordestino e amoldar os intestinos, já fragilizados por cirurgias, às feijoadas e carnes de sol, porém, sua fome maior era nutrir o povo com alimentos pro corpo e pra alma.

Na primeira missa celebrada nas Quintas já foi identificando as aptidões das pessoas e distribuindo tarefas na formação da equipe: Severina ficou com a secretaria, Dona Filó com as tapiocas e confeitos, numa pequena quitanda ao lado das escadas; no catecismo: Seu João Mariano e João Alfredo; a zeladora, Dona Terceira; no canto, Socorro; na organização dos bancos e pra controlar o silêncio das crianças, meu avô Vicente Terto, que me levou àquela celebração.

Estávamos na porta lateral da igreja quando vimos o padre de olhos azulados, descer de uma rural, apagar o cigarro acoplado numa piteira, olhar pro relógio e começar a missa pontualmente na hora marcada. O português que treinou no navio não foi suficiente para que os fiéis entendessem a homilia. Compreensível mesmo somente o rito da elevação da hóstia.

Fui crescendo em meio aquela dinâmica efervescente da paróquia. Doentes fazendo filas à procura dos remédios do padre que curavam feito os milagres de Cristo. Beladonas, arsênicos e perfuliatuns aliados a fitoterápicos eram manipulados no casarão por acadêmicos de medicina, entre eles: Dr. Boucinhas, Vital, Assis, Dras Regina Koote, Celeste, Helena, Vera, Ana, Lúcia, Goretri, Ilani e Nelly. Assim, vi nascer, de forma pioneira, a homeopatia no Rio Grande do Norte, sob a égide do sacerdote inscrito na Organização Mundial de Medicina, sob o número 4.05.0176.

Adolescente, ingressei no grupo de jovens TUDIFA (Turma que diz e faz) e passei a conhecer o pensamento, as ideias e a grande figura humana de um sacerdote que inseria no trabalho pastoral, leituras especializadas em psicologia, pedagogia, sociologia, medicina, parábolas e o evangelho. Com ele despertamos para as questões sociais, para a desigualdade, injustiças.
Em suas manias de documentações e estatísticas estão arquivados os nomes de Edivan Martins, Delmir Ferreira, júnior, Roberto, Olavo Ataíde, Adelma, Luíza, Kátia, Rosa Maria, Eris, Inaldo Matias, Aldo, Carlos Segundo, João Maria Alves, os irmãos Jonas e Gerson de Castro, Carlinhos Peixoto... Integrávamos o trabalho com a juventude, realizando missões evangelizadoras, peças teatrais, missas e projetos.

Recordo quando fomos a Fortaleza em duas kombis para comprar ternos de futebol, instrumentos para bandas musicais, flautas, e ele fez questão de coroar a viagem com a celebração de uma missa numa capelinha a beira mar e altar em forma de barco, de uma comunidade carente do conterrâneo belga, Padre Caetano.

Fui monitor do Projeto Elo na antiga Favela do Japão, que ele sobrevoou, pilotando um helicóptero, para apresentar às autoridades o formato de habitação popular que mudaria o nome da localidade para Novo Horizonte. Lá também participei do programa nutricional do INAN, que distribuía 30 mil quilos de alimentos por mês à 5.000 famílias carentes.

Teve dois batismos: Um na catedral Saint Aubain e o outro a bordo de um avião FOKKER, que ele pilotou sozinho como prova final para ter o diploma de piloto civil.

Sua roupa preferida sempre foi a do trabalho. Desprovido de vaidades, nunca mudou seu modo de vestir: calça de tergal, camisa de manga curta e chinelão com meias.

Horas ele queria voar para chegar rápido às soluções. Mas o senso pedagógico sugeria uma aterrisagem no conhecimento da geografia humana por um céu de ideias e ações, cujo destino era formar, mudar tendo como guia os ensinamentos cristãos. Ideias também foram ouvidas pelos órgãos de informação da época, e que culminaram com um chamado do padre à Polícia Federal, juntamente com a cantora da missa, Socorro, Moisés Domingos e outros.

Tiago não abria mão da formação dos grupos de trabalho. Planejava reuniões, era um exímio criador de siglas, resumia ideia para uma melhor compreensão e assim para cada segmento aplicava uma didática simples.

Toda quarta-feira, às 22 horas, a coordenação jovem tinha reunião de aprofundamento no casarão e ao término, sob sua direção, a kombi saia entrecortando a noite nos devolvendo aos nossos lares.
A ele sou grato. Por aceitar ser meu padrinho de crisma e ter aprendido no altar de sua sabedoria credenciais de solidariedade, amizade fraterna, a arte de servir e ensinamentos cristãos, essenciais à família e ao exercício da atividade pública.
A maior lição foi sua própria lição de vida.
Lição de ser padre na simplicidade e humildade que exige o evangelho.
Da capacidade de unir ciência, fé e obra como prega Tiago, o apóstolo.
Sua obra tem a história e a raiz do pau brasil, plantado ao lado de sua janela. Árvore protegida por lei, semelhante aos direitos das crianças e adolescentes, encartadas na constituinte, que teve o Padre Tiago como relator de um grupo.

Se priorizava a nutrição do povo é porque o farelo foi o sustento principal de sua família durante a segunda guerra; pregava a paz pra não voltar a presenciar a decapitação de padre amigo e o fuzilamento de pessoas em sua cidade; criou jardins com nome de flores, pela consciência de que o conhecimento transforma e forma cidadãos e cidadãs.

Agora o senhor já pode contemplar o abraço dos rios de sua terra com o nosso Potengi que banha suas queridas paróquias. Se já não estão mais aqui os que derramavam lágrimas ao vê-lo partir naquele março de 68, receba, pois, as lágrimas dos que lhe fizeram filho desta terra dos Reis Magos.
Sua entrada nos portões celestiais terá a luz divina do lampião que rasgava a escuridão de suas noites no Bom Pastor. Voltarás a saborear a água da cacimba que matou sua sede durante os primeiros anos no seu humilde casarão.

As flautas tocarão hinos infantis e o aroma da vida eterna exalará no colorido corredor de lírios, tulipas, girassóis e orquídeas, dos jardins que tanto o senhor plantou, regou e amou.

Edivan Martins.

terça-feira, 5 de outubro de 2021

EM NOITE HISTÓRICA, CONSELHO DAS QUINTAS REÚNE DEPUTADOS FEDERAL, ESTADUAL, VEREADORES E PERSONALIDADES EM SOLENIDADE DE CIDADÃO QUINTENSE


Na noite de ontem (18), o Conselho Comunitário do Bairro das Quintas, realizou pelo segundo ano consecutivo à solenidade do Título de Cidadão Quintense.

O evento teve início as 18:30, no Expansivo Colégio e Curso e contou com a presença de várias autoridades e personalidades.

Momento em que a Banda Filarmônica tocou o Hino Oficial do Bairro das Quintas

A banda filarmônica da Escola Municipal Professor Ferreira Itajubá, abrilhantou ainda mais a festa, com um repertório seletivo e de bom gosto, foi muito aplaudida pelo público presente, e recebeu grandes elogios da Presidente do CCBQuintas.

“O título de Cidadão Quintense é uma horaria, um diploma outorgado pelo CCBQuintas, concedido a moradores e não-moradores do bairro que de forma direta tenha prestado serviços relevantes a nossa comunidade” Explica Klebiana

Participou da composição da mesa a deputada federal Karla Dickson, representando a Câmara Federal, o Deputado Albert Dickson, representando a Assembleia Legislativa, o vereador Luciano Nascimento representando a Câmara Municipal, e Célia Regina, representando a Unidade de Saúde da Família.

Vários vereadores foram homenageados, entre eles o vereador Preto Aquino propositor dos projetos de Lei cria o “Dia das Quintas” a nível municipal, a ser comemorado anualmente no dia 1 de setembro, o Brasão oficial e Hino Oficial.

O vereador Robson Carvalho também foi outro homenageado, ele que por meio da parceria estabelecida com a Casa do Trabalhador, ajudou a muitos jovens do bairro das Quintas e serem inseridos no mercado de trabalho.

A vereadora Camila Araújo por conflito na agenda não pôde comparecer, mas, foi representado pelo seu assessor parlamentar Vanderson Gomes “das Quintas”, apresentador do Programa Nosso Bairro na TV.

A vereadora Margarete Régia ao receber o título de cidadã Quintense, ressaltou a importância desse título, pela sua relação com a comunidade, por ser filha do bairro.

O momento ápice do evento, foi a entrega da placa de homenagem pela passagem dos 304 anos das Quintas, com emblema da Câmara dos Deputados, Assembleia Legislativa e Câmara Municipal.

Já o Deputado Albert Dickson em sua fala, fez relato de sua história na comunidade, falou do trabalho que presta a população por meio da clínica que mantem na comunidade, ofertando semanalmente consultas oftalmológicas.

Em sua fala a Deputada Federal Carla Dickson fez questão de ressaltar que já tem recursos garantidos para o capeamento asfáltico das ruas Palmeira Wanderley, Raimundo de França e Alípio Bandeira, e pavimentação das ruas Rio Potengi e Rua São Cristovam;

Além de emendas de 300 mil para cobertura da quadra poliesportiva Jonaldo Batista, e está articulando recursos para canal do Rio das Quintas;

Outro projeto de grande relevância social e de geração de renda, é a cooperativa de resíduos sólidos, um projeto articulado pela gestão Klebiana Gomes, em que Carla já garantiu emenda para que o mesmo torne-se realidade, desta forma beneficiando mais de trinta famílias de forma direta.

Em sua fala representando a Câmara Municipal de Natal, o vice-presidente do legislativo Luciano Nascimento parabenizou a presidente do Conselho das Quintas, Klebiana Gomes pela forma quem vem desenvolvendo um trabalho de grande relevância, frente comunidade.

Falou da importância da Câmara está dentro das comunidades, e que nesses últimos meses a casa do povo tem ganhado essa característica comunitária, por entender que os vereadores por ser o representante mais próximo do povo, deve conhecer de perto a realidade vivida pela população.

Assumiu o compromisso de fiscalizar e garantir a aplicação do recursos destinados pela deputada federal Carla Dickson, e se colocou a disposição do Conselho, do povo Quintense.

Outros nomes foram homenageados com o Título de Cidadão Quintense, segue lista abaixo:
CHICO AMBULANTE; ERICK NATALENSE; PAULO ENFERMEIRO; SÍLVIO NETO; SUELY FERREIRA; MARCÍLIO PONTES; MARIA DOS NAVEGANTES; HOZANA SOARES DE LIMA; RODRIGO GOMES; ZULEIDE DOMINGOS DE LIMA; ELIAS MEDEIROS; WILLAME KLEBERSON; LUCIANO CEBOLINHA; MARIA DA CONCEIÇÃO; BIDO LOCUTOR; ADINALDO MARIA DA SILVA; JOSELDES MEDEIROS DA SILVA; HERIBERTO SOUZA DA SLVA; MARIA JOSÉ SARMENTO VERÍSSIMO; WALQUÍRIA DANTAS CABRAL PEIXOTO e CIDA LESSA.

domingo, 5 de setembro de 2021

VÍDEOS DE SESSÕES SOLENE EM ALUSÃO AOS ANIVERSÁRIOS DO BAIRRO DAS QUINTAS

 

Vídeo da sessão solene dos 302 anos do Bairro das Quintas, em 2019.

Vídeo da sessão solene dos 300 anos do Bairro das Quintas, em 2017.

sábado, 4 de setembro de 2021

FOI SUCESSO A EDIÇÃO ESPECIAL DO PROGRAMA NOSSO BAIRRO NA TV, ALUSIVO AOS 304 ANOS DAS QUINTAS

Mesmo estando fora do ar, com previsão de retorno para o mês de outubro, o programa Nosso Bairro na TV não para de surpreender, e no último dia 01/09 "Dia das Quintas", em que o Bairro completou seus 304 anos, nos presenteou com uma programação muito especial.

O programa que teve início com o Hino Oficial do bairro, e em seguida o Cantor Júnior forrocha que esbanjou talento, cantando uma de suas composições, que exaltam a nossa beleza, denominada de "Quintas meu lugar".

Sob o comando do apresentador Vanderson das Quintas, o programa foi totalmente voltado para a comunidade, e teve a exibição de diversas matérias, o ex-vereador Edivan Martins foi o repórter que com muita competência, afinal sua bagagem não é pequena, fez matérias em frente a Paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em frente ao Mercado Público Petrônio de Medeiros, Castelo da Rua 25 de Março, Hospital Giselda Trigueiro e na Escola Municipal Ferreira Itajubá.

Um dos fatos mais marcantes da live, foi o momento em que o apresentador Vanderson das Quintas não conteve a emoção, chegando a lacrimejar os olhos e ficando com voz embargada.

O programa foi produzido pela TV Grande Natal, uma emissora que tem a marca Quintense, e uma visibilidade Global.